02 de Agosto, 2009
“Alimentação em tempos de gripe”, uma proposta da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Univ. do Porto, mas fará algum sentido esta proposta?
No hidratar é que está o ganho?
A Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Univ. do Porto (FCNAUP) editou recentemente um "e-book", em 17 de Julho, intitulado "Alimentação em tempos de gripe" e que você pode ler clicando aqui. Este documento, desenvolvido com o suposto objectivo de contribuir para o planeamento de cuidados alimentares em tempos de gripe, com 81 páginas e que eu comento aqui a seguir, começa com a seguinte introdução:
"Reconhece-se que perante um cenário de Pandemia de Gripe, nomeadamente de gripe A (H1N1) muitas rotinas se alteram. Em Portugal, os casos confirmados têm vindo a aumentar dia a dia e diversas instituições prepararam planos para conter a epidemia e tratar os casos de doença. A Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto -FCNAUP desenvolveu este e-book com o objectivo de contribuir para o planeamento de cuidados alimentares em tempos de gripe. É previsível que nas próximas semanas ou meses a permanência no domicílio seja aconselhada a muitos Portugueses, quer por uma questão de prevenção, quer para tratamento da doença. Assim, procurámos organizar um conjunto de conselhos que ajudem a planear a alimentação nessa eventualidade. Fazemos votos que este contributo da FCNAUP permita aos Portugueses enfrentar uma mudança das suas rotinas diárias, sem alarmismos ou desorientação, nem gastos ou desperdícios."
Fonte: "Alimentação em tempos de gripe" (FCNAUP).
Depois explica-nos o que é a gripe A:
"A gripe (sazonal) é uma infecção aguda causada pelo vírus da gripe. Pode ser de três tipos: A, B ou C, assim classificadas de acordo com os subtipos de vírus que lhe dão origem. Quanto à gripe A (H1N1), existem diferentes subtipos e os vírus da gripe A (H1N1) e A (H3N2) têm-se detectado com alguma frequência no Homem. O mais recente surto de que somos vítimas à escala mundial é a infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), cuja transmissão ocorre de pessoa a pessoa. Quando as pessoas infectadas tossem ou espirram, libertam gotículas infectadas, as quais podem depositar-se sobre as superfícies, ficar nas suas próprias mãos ou dispersas no ar. A transmissão para outra pessoa ocorrerá quando esta respirar o ar contaminado, tocar nas superfícies ou contactar com mãos infectadas, ficando assim exposta ao vírus. Os sinais e sintomas da Gripe A (H1N1) são os sintomas da gripe sazonal como febre, tosse, dores de cabeça, dores musculares e das articulações, garganta seca e corrimento nasal. Por vezes ocorrem vómitos e/ou diarreia."
Fonte: "Alimentação em tempos de gripe" (FCNAUP).
Quer dizer que então esta é uma gripe aparentemente normalíssima, tal como aquelas que todos os invernos assolam o nosso país, precisamente com os mesmos sintomas, os quais são agravados pelos efeitos nocivos da moderna dieta hiperinsulinémica, pró-inflamatória e de elevada carga ácida da civilização e pelos fracos níveis de vitamina D da população em geral, tão usuais no inverno? Mas quais serão então os cuidados alimentares especiais a ter com uma condição infecciosa desta natureza, como é a gripe A , B ou C? Segundo a opinião da FCNAUP são os seguintes:
"A gripe é uma doença infecciosa que requer cuidados alimentares relativamente simples. No caso de pessoas saudáveis, isto é, que não sofrem de doença crónica, a hidratação é o principal cuidado a não esquecer. Febre alta, vómitos, diarreia e tosse provocam naturalmente desidratação, o que piora o estado do doente. É portanto fundamental manter o corpo bem hidratado. As pessoas com doenças crónicas (por exemplo Diabetes, Asma, Obesidade, Doença Cardíaca…) têm, é claro, que se preocupar com a hidratação, mas devem sempre seguir as indicações do respectivo médico de família que terá em consideração o facto de serem simultaneamente doentes crónicos e terem contraído gripe. Frequentemente quem está com gripe sente astenia, isto é, fraqueza, cansaço e falta de apetite. Mas, deixar de comer enfraquece o doente e dificulta a recuperação. E quanto mais fraca e cansada uma pessoa se sente, menos come. Por isso, para quebrar este ciclo vicioso deve-se procurar comer em pequenas quantidades mas amiudadas vezes. As pessoas mais frágeis, porque são doentes crónicos ou com mais idade, têm mesmo que evitar ficarem desnutridas para assim combaterem melhor a doença."
Fonte: "Alimentação em tempos de gripe" (FCNAUP).
Portanto, se a hidratação é tão importante, se calhar devo seguir as ideias do lóbie dos refrigerantes e recomeçar a beber 8 copos de água por dia. Aliás, este argumento da hidratação compulsiva, mais à frente incessante e insistentemente repetido, apesar de não possuir qualquer fundamento científico, é mesmo capaz de ser muito importante, a coisa fundamental no combate à gripe A (H1N1). Mas parece que não vale "hidratar" através de maior consumo de cerveja nem de bebidas açucaradas, tem de ser mesmo à base de água. Que chatice! E com isto já vamos na página 12 do documento anti-gripe A. A partir desta página é que, de facto, ocorre algo de inexplicável, que não se entende mesmo. Então não é que se seguem 3 capítulos consecutivos, consumindo 26 páginas (pgs. 13 a 39), sobre temas tão importantes como rotulagem, como organizar uma despensa e como arrumar o congelador e o frigorífico? Mas este documento não era supostamente sobre gripe A (H1N1) ou sou eu que estou enganado? O que é que rotulagem e organização de despensas e frigoríficos tem a haver com gripe A ? Isto já começou a correr mal. Mas adiante.
A segunda metade do documento
Vídeo: Operación Pandemia.
A primeira metade do documento "Alimentação em tempos de gripe" da FCNAUP não diz, portanto, nada de relevante sobre dieta anti-gripe, apenas meia dúzia de trivialidades. Só mais lá para a frente, na página 43, é que entra então no tema da comida propriamente dito. E entra com o pé esquerdo, porque começa logo por nos recomendar a Roda dos Alimentos, uma ferramenta de "informação" nutricional que já sabemos o que vale. Eu tenho de confessar que sou alérgico a rodas e pirâmides alimentares de qualquer natureza, especialmente as oficiais. E isto da comida vai da tal página 43 até ao final, sendo que a maior parte destas páginas estão preenchidas por receitas. Pela página 52 termina a "filosofia" nutricional. Na prática, o que a FCNAUP nos vem aqui dizer é que a alimentação para a gripe A (H1N1) é, por incrível coincidência, precisamente a mesma que recomendam repetidas vezes para a população em geral, seja qual for a condição a tratar, portanto uma dieta high-carb, low-fat e semi-vegetariana, apenas com a ideia adicional de que se deve beber mais água numa situação de gripe!
Há que reconhecer que tudo isto é muito pouco imaginativo. Aliás, não quero estar a ser injustamente crítico mas até parece que esta dieta low-fat, que podemos apelidar de exótica porque não tem qualquer paralelo na evolução humana, nem em povos primitivos ou tradicionais, é a única dieta que as nossas autoridades de saúde conhecem. Se fosse boa até era de se recomendar, mas o problema é que, apesar dos estudos mais importantes demonstrarem exactamente o contrário, que até pode ser nociva para a saúde, os nossos "especialistas" fazem sempre este finca-pé em nos recomendar, sistematicamente, dietas hiperglicémicas, insulinogénicas, pró-inflamatórias e de alta carga ácida repletas de cereais "saudáveis", incluindo amidos de alto IG como é o caso das batatinhas, e também de lacticínios "saudáveis" que degradam a auto-imunidade. Portanto não conhecem mais nenhuma dieta diferente, parece que alinham todos pela mesma cartilha, a da chamada escola de Santa Maria. Pessoalmente, não aceito uma dieta sem qualquer base científica, antropológica e/ou evolucionária, ainda por cima ditada por lóbies de interesses económicos.
Dietas pró-inflamatórias debilitam imunidade
Vídeo: gripe suina, de onde veio? (parte 1)
Quero deixar aqui muito claro que não entendo nada de gripes, não sou profissional de saúde, nem especialista de nada. Mas, por outro lado, tenho o cérebro a funcionar! Ainda sei que quando se trata de um vírus ou de algo que ataca o nosso organismo, estamos a falar de defesas, de imunidade, de infecção, de anti-corpos, etc. Por isso, a palavra-chave principal aqui é, ou deveria ser, Imunologia! O que interessa não é beber mais água, como a FCNAUP quer fazer crer (o "instituto" da hidratação agradece imenso este tipo de recomendações), é antes perceber como reforçar globalmente o nosso sistema imunitário, no caso presente face ao ataque de um vírus respiratório, o da gripe A, um tema que estes nossos especialistas da nutrição, tal como eu, claramente não dominam. É sobre estes tópicos que um documento, destinado à população em geral e com a pretensão de dar dicas úteis sobre gripe, deveria versar. E não centrar o seu discurso em rótulos, despensas e outras inutilidades semelhantes. Isto, evidentemente, apenas revela uma completa falta de entendimento do problema, uma ignorância até confrangedora. Note-se que nas 81 páginas do documento da FCNAUP não aparece qualquer palavra iniciada por "imun-". Ou seja, simplesmente não aparecem as palavras imunidade, imunitário, imune, imunologia, etc. Será isto concebível ao falar-se de nutrição na gripe A, uma doença infecto-contagiosa viral?
Tal documento deveria enfatizar o carácter anti-inflamatório da dieta que (não) propõe, a vertente nutricional saudável dos seus alimentos frescos e não processados, o potente papel anti-oxidante dos seus micro-nutrientes, a ausência de anti-nutrientes estranhos à evolução humana, promotores de permeabilidade intestinal, realçar a sua carga pró-alcalinizante, o melhor rácio ómega-3 / ómega-6, etc. Ora, em todo este documento de 81 páginas, e isto é completamente surreal, a palavra vitamina/vitaminas só aparece 3 vezes. Só 3 palavrinhas "vitaminas", enquanto a palavra "batata" aparece 36 (trinta e seis) vezes. Pura e simplesmente não são destacados os papéis antioxidantes das vitaminas A, C e E. Também não existe qualquer menção a zinco (palavra ausente do documento), a vitamina D (também ausente, não existe suplementação com D3), a ácidos gordos ómega-3 / óleo de fígado de bacalhau (a palavra "ómega" não ocorre uma única vez neste documento, isto é possível?), a óleo de coco / ácido láurico (uma gordura mágica para o sistema imunitário, mas aqui considerada no contexto depreciativo de "gorduras saturadas"), a glutamina, a equinácia, a alho envelhecido, a probióticos, a multi-vitamínicos e minerais, a magnésio, etc. Nada de nada, estas substâncias "irrelevantes" é como se não existissem à face da Terra.
Ao invés, a FCNAUP limita-se a recomendar primordialmente, como é usual neste tipo de recomendações oficiais, uma quantidade injustificada de cereais/amidos ("cereais e derivados, tubérculos - 7 porções diárias"), acompanhada de doses vestigiárias de proteína e gordura, conforme previsto na tal roda dos alimentos construída pelo lóbie cerealífero dos EUA. Simplesmente não existe qualquer sensibilidade ou sequer a noção da importância de se reduzir a carga glicémica e insulínica eliminando parte destes cereais/amidos, completamente indesejável e nociva para os sistemas imunitário e cardiovascular, que só contribui para suprimir a hormona de crescimento, aumentar a permeabilidade intestinal e enfraquecer todo o sistema imunitário, promovendo todo o tipo de doenças da civilização. Sejamos muito claros: esta "dieta da gripe" proposta pela FCNAUP, sendo debilitante do sistema imunitário, só potencia a instalação dessa mesma gripe. Eu nem sequer vou desenvolver mais este assunto aqui, porque está claro que nem vale a pena. Leia o resto deste blogue para tirar ideias sobre o que é uma nutrição adequada para humanos, tire as suas conclusões e decida por si próprio.
Vídeo: gripe suina, de onde veio? (parte 2)
Conclusões, se é que há algo para concluir
Em face do exposto, apenas se pode concluir que este documento da FCNAUP é tecnicamente fraquíssimo e mais valia não ter sido publicado, apenas constitui mais ruído nesta selva que é a nutrição, pois ignora os aspectos mais básicos e fundamentais da imunologia viral e da sua tradução numa dieta funcional, isto é, o objectivo específico de promover a imunidade e a defesa do organismo contra os vírus. Por outras palavras, não é com uma dieta pró-inflamatória, insulinogénica e ácida, inundada de alimentos alergénicos, que se provome a imunidade. É exactamente ao contrário. Tal como está, trata-se apenas de mais uma dieta de fantasia, para se publicar na TV Guia - a "dieta da gripe" -, à semelhança de tantas outras dietas de entretém, como a "dieta do colesterol", a "dieta das 3 seivas", a "dieta da Catarina Furtado", etc. A respeito de uma dieta decente para melhorar a sua defesa contra a gripe ou outra condição qualquer, eu já tinha escrito um breve artigo há dias, apontando ligações para outros sítios com boas recomendações. Esse artigo pode ser lido aqui. Eu, de facto, tenho imensa pena de não entender nada de imunologia para escrever algo de mais substancial neste contexto da gripe A, mas pode ser que, um dia, venha a estudar e aprender o básico sobre esta área tão complexa. Entretanto, a pergunta que agora se impõe é se, afinal, vamos todos morrer de gripe A (H1N1) já neste próximo inverno, ou não? A mim tal parece-me bastante improvável, até porque a "pandemia" anterior, a da gripe das aves, de contornos algo similares a esta, resultou no mais completo "flop", com apenas 82 mortos a nível mundial. Esta será muito diferente?
Os porcos são nossos inimigos?
Foto: Os animais são nossos amigos!
No seu artigo "Thyroid, adrenals, & immunity: a clear path to surviving swine flu", o Dr. Byron Richards explica-nos que a sobrivência à gripe suína H1N1 tem tudo a haver com IMUNOLOGIA, e passa pela tiróide, glândulas supra-renais e imunidade. As defesas do nosso corpo necessitam, em primeiro lugar, de energia para fazer face a uma invasão por entidades externas. É como se o nosso corpo se estivesse a preparar para uma batalha. Neste processo altamente inflamatório, que envolve muito estresse e dispêndio energético, o corpo produz uma série de hormonas para atacar a infecção, sendo esta produção controlada pelas glândulas hipotálamica, pituitária e supra-renais. Para o Dr. Richards, os melhores nutrientes para por as supra-renais a funcionar bem, para além de uma boa noite de sono reparador e um bom pequeno-almoço proteico, são coenzima Q10, magnésio, vitaminas do complexo B e vitamina C. E a melhor maneira de testar a saúde do nosso sistema de defesa será fazer algum exercício aeróbico, por exemplo, ir fazer um jogging. Mas este exercício só deverá ser tentado se você se sentir bem, e não já no limite de uma luta imunitária.
"The best way to test the health of this system is to do some aerobic exercise. In this case the stress of the exercise actually activates the same higher need for anti-inflammatory reserves – raising your cortisol up to five times normal resting value. Cortisol at this level then activates endorphins and you get a runner’s high (or at least feel refreshed). Too much exercise will tire you out and those who aren’t fit enough to exercise are also of questionable fitness to fight an infection.
By the way, if you feel on the verge of fighting a bug, cut back on intensity or eliminate aerobics until you are done fighting the infection. This is because the aerobics demand is too intense when your body needs to also activate an immune response."
Fonte: Thyroid, adrenals, & immunity:
a clear path to surviving swine flu.
Por sua vez, o Dr. Michael Eades tem dois artigos de opinião muito informativos sobre esta questão da gripe A, intitulados "Avoiding the swine flu" e "Vitamin D and influenza", nos quais explica que, por esta altura, já todos sabem que a gripe suína em questão é a do vírus H1N1 influenza A, o qual inicialmente se pensou ser geneticamente similar ao dos porcos da América do Norte mas que pesquisas posteriores confirmaram serem provenientes de porcos na Europa e Ásia, assim como de aves e humanos, e que afinal não é assim tão virulenta e letal como se poderia imaginar à partida. Para fazer face à gripe explica que deveremos manter níveis adequados de vitamina D, uma hormona que só agora entendemos ser de colossal importância para a saúde e defesas em geral. A gestão destes níveis deverá ser obtida através de exposição solar adequada e, nos dias em que tal seja impossível, de suplementação com D3.
Foto: O verdadeiro culpado, vírus H1N1 à solta.
Fonte: Understanding Immunology (Cell and Molecular Biology in Action).
Para além disto, há muito mais coisas que você pode fazer. Mais abaixo incluo uma lista de artigos para blogues de médicos, nutricionistas, atletas, etc., tudo pessoas que possuem uma vasta experiência e sabedoria em nutrição, saúde e desporto e sabem efectivamente como abordar as doenças da civilização. Já agora, deixo também a minha sugestão contra a gripe A, muito simples: para além das recomendações básicas sanitárias das autoridades de saúde, largue esse telecomando e vá andar a pé. Apanha sol, recarrega os seus níveis de vitamina D e melhora a sua imunidade. Mas nada de "protectores" solares na primeira 1/2 hora, para não condicionar a a síntese de VD. Evite a todo o custo espaços da civilização com muitas pessoas (hipermercados, autocarros, escritórios, salas de cinema, etc.), porque são essas aglomerações que propiciam as infecções. Aliás, as grandes densidades populacionais, tão usuais nas cidades e espaços modernos, são a razão da existência destas epidemias modernas, que nunca existiram no paleolítico. Para além disto, adopte uma dieta decente, de tipo primitivo ou tradicional. Pode ser a paleodieta do Dr. Loren Cordain, a nossa dieta mediterrânica hiperlipídica, uma dieta nortenha de chispes e couratos de baixo IG, qualquer coisa que o ajude a manter um peso adequado. Mas nunca uma destas dietas de fantasia dos modernos "especialistas" em nutrição, como é bom exemplo a dieta da FCNAUP, porque ela só o tornará ainda mais vulnerável à gripe A. A "máxima" de vida que você poderá seguir para fazer face às doenças da civilização, sejam elas quais forem, incluindo esta pandemia de gripe que só vai começar a bombar a sério neste próximo inverno, é muito simples: "se a civilização está a matá-lo, adopte uma vida primitiva"! A respeito de um estilo de vida primitiva sugiro-lhe a leitura de um excelente artigo, de autoria do Dr. Pedro Bastos e que já tive oportunidade de aqui apresentar: "Saúde, condição física, nutrição e exercício em sociedades primitivas".
Ligações relacionadas:
Imunologia (Wikipédia)
Vírus da Gripe A (H1N1)
Gripe Net
Gripe A, a pandemia do século XXI
Centro de análise da resposta social à gripe pandémica
Vigilância epidemiológica da gripe em Portugal
A actividade gripal em Portugal no inverno de 2000/2001
Infecções virais das vias aéreas superiores (José António Miranda)
A gripe (Farmácia Central)
A história da disseminação de microorganismos (Stefan Ujvari)
A gripe H5N1 (gripe das aves): o que saber e o que esperar
O perigo está no ar: será que a "espanhola" volta?
A pneumónica (Álvaro Sequeira)
Saúde, condição física, nutrição e exercício em sociedades primitivas (Pedro Bastos)
Carga ácida da dieta, osteoporose e sarcopenia (Pedro Bastos)
Nutrição em doenças auto-imunes (Bastos)
Dieta do paleolítico evita perigo das lectinas dos cereais (Canibais e Reis)
Swine influenza (Wikipedia)
CDC H1N1 Flu
Avoiding the swine flu (Dr. Michael Eades)
Vitamin D and influenza (Dr. Michael Eades)
H1ow N1ot to get swine flu (Mark Sisson)
Top 10 ways to make it through the flu season (Mark Sisson)
9 Natural cold and flu remedies, plus one (Mark Sisson)
Dear Mark: flu shots
Swine flu: should you be worried and how to be prepared?
How do you repair your immune system after a lifetime (or just a few months) of damage?
Maintaining your immunity during The holidays
Is your gut leaking? What to do about it.
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Thyroid, adrenals, & immunity: a clear path to surviving swine flu
Immunometabolism: the new frontier
Ensure adequate zinc for flu-fighting immunity
Obesity is a risk factor for swine flu
Thumb your nose at swine flu (Dr. William Dav)
Natural News: swine flu news
Emerging influenza virus: a global threat
Influenza pandemics: past, present and future
Integrating historical, clinical and molecular genetic data in order to explain the origin and virulence of the 1918 Spanish influenza virus
Influenza diagnostic and treatment: a view from clinical practice