A julgar pelo estudo abaixo, o MMA não é mais perigoso que os demais desportos de combate. E os outros desportos, como o boxe, são perigosos? Apesar disso, médicos da BMA sempre foram de opinião de que o boxe, e por similitude agora o MMA, deveriam ser banidos. Ora isto seria muito chato porque aí deixaríamos de poder ver a Gina Carano em acção. Lutas à parte, existem diversos elementos psicológicos/sociológicos nos desportos de combate que atraem as pessoas a estes desafios. Como diria Jean Anouilh, "Amarmo-nos é lutar constantemente contra milhares de forças ocultas que brotam de nós mesmos ou do mundo".

Br J Sports Med. 2008 Aug;42(8):686-9. Epub 2008 Feb 28.

Injury trends in sanctioned mixed martial arts competition: a 5-year review from 2002 to 2007. (pdf)

Ngai KM, Levy F, Hsu EB.

Department of Emergency Medicine, The Johns Hopkins Medical University, Baltimore, MD 21209, USA.

Abstract

BACKGROUND: Professional mixed martial arts (MMA) competition is a full-contact sport that has risen rapidly in popularity in recent years. However, there is limited information regarding the incidence of competition injuries after sanctioning by an athletic commission.

METHODS: We conducted a retrospective cohort study to examine MMA injury patterns during a 5 year period after sanctioning in the state of Nevada. Data from all regulated MMA competitions during the study period from March 2002 to September 2007 (1270 fight exposures) was obtained. Injury odds ratios were calculated by conditional logistic regression on match outcome, age, weight, and fight experience, using a pair-matched case-control design (n = 464) and by multiple logistic regression on match outcome, age, fight experience, weight, combat minutes, and scheduled rounds.

RESULTS: During the 635 professional MMA matches, 300 of the 1270 athletes sustained documented injuries with an injury rate of 23.6 per 100 fight participations. Most common reported injuries were lacerations and upper limb injuries. Severe concussion rate was 15.4 per 1000 athlete exposures, or 3% of all matches. No deaths or critical sports-related injuries resulted from any of the regulated matches during the study period. Age, weight and fight experience did not statistically increase the likelihood of injuries after controlling for other covariates.

CONCLUSIONS: Injury rates in regulated professional MMA competition are similar to other combat sports; the overall risk of critical sports-related injury seems to be low. Additional study is warranted to achieve a better understanding of injury trends and ways to further lower injury risk in MMA.

 

Br J Sports Med. 2006 Feb;40(2):169-72.

No holds barred sport fighting: a 10 year review of mixed martial arts competition. (pdf)

Buse GJ.

Cannon USAF Clinics, Aerospace/Preventive Medicine, Clovis, NM 88103, USA.

Abstract

OBJECTIVE: To identify the most salient medical issues that may be associated with mixed martial arts competition by determining the types and proportions of match stoppages.

METHODS: Publicly available video footage of 1284 men competing in 642 consecutive televised matches from November 1993 to November 2003 was reviewed to determine the reasons for which matches were stopped. Matches were sanctioned by either a United States or Japan based mixed martial arts organisation.

RESULTS: Of the 642 matches, 182 (28.3+/-3.4%) were stopped because of head impact, 106 (16.5+/-2.9%) because of musculoskeletal stress, 91 (14.1+/-2.7%) because of neck choke, 83 (12.9+/-2.6%) because of miscellaneous trauma, 173 (27.0+/-3.4%) because of expiration of match time, and seven (1.0+/-0.8%) because of disqualification, where the values in parentheses are percentages+/-95% confidence interval.

CONCLUSIONS: Blunt force to the head resulted in the highest proportion of match stoppages. Further research is warranted to delineate the morbidity associated with participation in mixed martial arts.

 

Br J Sports Med. 2005 Jul;39(7):444-7.

Risk of cervical injuries in mixed martial arts. (pdf)

Kochhar T, Back DL, Mann B, Skinner J.

Royal National Orthopaedic Hospital, Stanmore, Middlesex, UK. <>

Abstract

BACKGROUND: Mixed martial arts have rapidly succeeded boxing as the world’s most popular full contact sport, and the incidence of injury is recognised to be high.

OBJECTIVE: To assess qualitatively and quantitatively the potential risk for participants to sustain cervical spine and associated soft tissue injuries.

METHODS: Four commonly performed manoeuvres with possible risks to the cervical spine were analysed with respect to their kinematics, and biomechanical models were constructed.

RESULTS: Motion analysis of two manoeuvres revealed strong correlations with rear end motor vehicle impact injuries, and kinematics of the remaining two suggested a strong risk of injury. Mathematical models of the biomechanics showed that the forces involved are of the same order as those involved in whiplash injuries and of the same magnitude as compression injuries of the cervical spine.

CONCLUSIONS: This study shows that there is a significant risk of whiplash injuries in this sport, and there are no safety regulations to address these concerns.

 

BMJ. 2007 Sep 8;335(7618):469.

Mixed martial arts and boxing should be banned, says BMA. (pdf)

White C.

 

19 de Julho, 2011

PHD Comics: The Science News Cicle

Autor: O Primitivo. Categoria: Civilização| Ciência| Mitos

Fonte: PHD Comics. Para ver em tamanho maior, clique aqui.

Mais abaixo um conjunto de vídeos anti-civilização, disponíveis no canal do youtube do filósofo brasileiro Janos Biro. A julgar pela sua extensa colecção de livros e pelos seus diversos escritos, este jovem pensador está muito consciente da actual alienação em que vivemos. Nós nem nos apercebemos disso, porque (sobre)vivemos desde "sempre" neste contexto civilizado e exploratório. São necessárias estas pessoas, com visão superior, para nos fazerem parar e reflectir sobre todas as incongruências do mundo. Haverá alguma saída sensata para tudo isto, que não se resuma a um regresso ao primitivismo das cavernas? Para dar resposta a esta questão, a INICIATIVA PROTOPIA tem uma proposta libertária, em onze passos, a meu ver bastante racional e porventura exequível. O projecto proposto, baseado numa consciencialização individual e desligamento progressivo da actual civilização, está todo explicado aqui.

 

Vídeo: Civilização! *Algumas restrições se aplicam

 

Vídeo: Dominação

 

Vídeo: Bolha de pensamento de Micah White

 

Vídeo: Nós queremos a sua alma

 

Vídeo: O bom consumidor

 

Vídeo: Quem é este homem

Ligações relacionadas:

PROTOPIA (proposta libertária)
Erva Daninha anti-civilização (Brasil)
BibLioteca anarquista anti-civilização
Janos Biro
Large anti-civilização
Civilização (Google Groups)
Janos Biro (canal Youtube)
Primitivist theory (Primitivismo)
Anarco-primitivismo (Wikipedia)
Anarquismo verde (Wikipedia)
Green Anarchy (anarquismo verde)
John Zerzan (Wikipedia)
Derrick Jensen (anarco-primitivista)
Revista Ecología Política (Espanha)
Editora Humana PEH

19 de Julho, 2011

Documentário italiano sobre Ancel Keys e a dieta Mediterrânica

Autor: O Primitivo. Categoria: Dieta| Mitos

O Dr. Ancel Keys identificou, como principais factores de risco na doença cardiovascular, níveis elevados de colesterol e o consumo de gorduras saturadas. Infelizmente, na sua passagem pela Grécia e Itália, não se apercebeu que a Dieta Mediterrânica até é das mais ricas em gorduras, nomeadamente animais. Passados 50 anos e muitos milhões gastos em investigação científica, a tentar provar exactamente o contrário da evidência epidemiológica, faz sentido perguntar: continuaremos eternamente neste impasse?

 

 

 

 

 

Também existe um documentário, em 3 partes, sobre a inauguração do Museu da Dieta Mediterrânica. Eu adoro este tipo de eventos sociais, parecidos com casamentos. As duas primeiras partes são uma perda de tempo. Só vale a 3ª parte, pelas imagens agradáveis de comida mediterrânica.

Nova base de dados agrupados das Nações Unidas. Anote este endereço:

http://data.un.org

 

Por exemplo, para aceder a dados internacionais de mortalidade cardiovascular, entre em http://data.un.org, depois seleccione: Databases > Health: WHO Data > Mortality and burden of disease > Age-standardized mortality rate for cardiovascular diseases (per 100 000 population) > View Data.

 

Alguns destes dados constam da minha base de dados epidemiológica, em Excel.

 

UNdata - a data access system to UN databases

The United Nations Statistics Division (UNSD) of the Department of Economic and Social Affairs (DESA) has launched a new internet-based data service for the global user community. It brings UN statistical databases within easy reach of users through a single entry point (http://data.un.org/) from which users can now search and download a variety of statistical resources of the UN System.

On the occasion of the launch of this service, DESA Under-Secretary-General Sha Zukang stated:

"The UN System has accumulated over the past 60 years an impressive amount of information. UNdata, developed by the Statistics Division of DESA, is a new powerful tool, which will bring this unique and authoritative set of data not only to the desks of decision-makers and analysts, but also to journalists, to students and to all citizens of the world."

 

Vídeo: "Há gorduras boas?", Plataforma Contra Obesidade.

 

O consumo de Gordura Saturada está normalmente associada a um aumento do risco de desenvolver patologia cardiovascular.

As recomendações das principais organizações de saúde têm sido no sentido da redução no seu consumo.

A Gordura Saturada encontra-se fundamentalmente em alimentos de origem animal como a manteiga e as carnes gordas, mas pode ser também encontrada em alimentos de origem vegetal como o óleo de palma e o côco.

Porem a gordura saturada não tem sempre a mesma constituição, pode apresentar na sua estrutura Ácidos Gordos (AG) distintos.

Os principais AG encontrados são: AG Láurico; AG Mirístico; AG Palmítico; AG Esteárico.

O importante então não será se o alimento é rico ou não em Gordura saturada, mas sim que tipos de AG compõem essa gordura, porque eles terão efeitos distintos no organismo.

Sabemos então que a Gordura Saturada que se encontra hoje nos nossos alimentos de origem animal alimentados intensivamente e com rações, é constituída fundamentalmente pelo AG Láurico, Mirístico e Palmítico.

Esta constituição parece estar associada a um aumento do Colesterol LDL (chamado de mau colesterol).

Apesar das Complicações Cardíacas terem uma origem diversa e multifactorial (Desequilíbrio entre Omega 6 e Omega 3; Carga Glicémica da Dieta; Inflamação Crónica; Homocisteina; Estilo de Vida desequilibrado…), não deveremos desprezar este facto.

Porém os animais de caça alimentados com pasto, parecem apresentar essencialmente AG Esteárico na sua constituição, AG este com um efeito neutro no nível de colesterol.

Isto explica em parte, porque razão as tribos de Índios que vivem ainda dentro de um padrão de caça, pesca e recolha de alimentos, apesar de consumirem boas doses de Gordura Saturada não apresentam Doenças Cardiovascular.

Uma estratégia que podemos então utilizar no nosso dia a dia, será então preferir carnes mais magras (comer o músculo e não a gordura), ou por outro lado comprar carne biológica criada com pasto e não com rações.

Devemos então privilegiar a compra de bons alimentos, produzidos com qualidade, porque apesar de serem um pouco mais caros, estaremos não só a ajudar os produtores que fazem um bom trabalho em prol da nossa saúde, como também ajudamos a nossa família e nós próprios a viver com mais saúde e qualidade.

 

Autor: Alexandre Azevedo, Nutricionista.

Figura: Folha de Cálculo de Plano Nutricional.

Download: plano-alimentar.xls (503 kb).

O pessoal do Fórum Nutribody já deu a volta a esta folha de cálculo e agora propõe-nos uma dieta a começar o dia com claras de ovos, atum, aveia, e coisas parecidas. Acho que ficou excelente;)) A versão original é a que está acima para download, a versão do fórum está aqui. Na minha versão original, adoptei uma tabela de alimentos referida às quantidades-padrão de 100gr, onde constam, para além dos macronutrientes, também o cálcio, o fósforo e o ferro. Em relação à folha mais antiga que apareceu no fórum, simplifiquei substancialmente a estimativa das necessidades energéticas, focalizando-a mais para perda de peso do que propriamente para hipertrofia (mas também pode ser utilizada neste outro sentido, seleccionando-se um regime hipercalórico). Foi introduzida ainda uma fórmula de antropometria, uma equação de gasto de energia em repouso (para homens) que leva em conta a massa magra, consideradas as recomendações actuais no que respeita às proteínas e aos hidratos de carbono (ambas ajustadas aos níveis de actividade), etc. Mantive a filosofia de considerar dias sedentários e dias com treino, acrescentando a possibilidade de manter saldo calórico constante ou de variar os saldos calóricos conforme se trate de dia sedentário ou de treino. A folha de composição dos menus funciona de forma similar, devendo introduzir-se os alimentos e respectivas porções em gramas. A principal inovação nesta folha consiste na possibilidade de se poder optimizar (com recurso ao Solver do Excel) as quantidades de macronutrientes introduzidas, por forma a cumprir precisamente a recomendação resultante da estimativa energética. Nesta optimização existe ainda a hipótese de, ao mesmo tempo, se maximizar o aporte de cálcio, fósforo, ferro ou todos ao mesmo tempo. Para o efeito, devem introduzir-se os alimentos e porções a consumir em cada refeição nas células respectivas. Deve prestar-se atenção ao saldo entre as distribuições ideal e efectiva, que deverá ser praticamente nulo. Para optimizar as porções, assinale com um "x" o(s) alimento(s) desejados e seguidamente prima a tecla Optimizar, por uma ou mais vezes. Para duvidas, sugestões ou comentários, por favor deixe mensagem. 

Download: plano-alimentar.xls (503 kb).

Download: riscos-relativos-para-absolutos.xls

 

Este utilitário para Excel riscos-relativos-para-absolutos.xls permite calcular os riscos absolutos de eventos num estudo observacional ou de intervenção. A introdução de dados requer o total de pessoas no estudo, o número de eventos ocorridos por quintil e os respectivos riscos relativos face ao Q1. Usualmente são apenas estes os resultados apresentados na maioria dos estudos que ignoram a análise de riscos absolutos, cujo cálculo se torna possível/facilitado com este utilitário. Os resultados desta rotina são o número de pessoas por quintil, os respectivos riscos absolutos e os acréscimos/redução de risco absoluto face ao quintil Q1. A utilização desta folha de cálculo é muito simples mas, de qualquer forma, vamos aqui exemplificar. Para isso, vamos pegar num estudo qualquer, pode ser por exemplo este, e utilizar os dados da tabela 2 da página 566. Abra a folha de Excel. Segue-se a introdução de dados, que deverá ser feita somente nas células a laranja. No nosso caso, a população total de homens observados no estudo foi 322,263 pessoas. Os eventos "mortes" desse grupo, em cada quintil, foram os seguintes: 6437, 7835, 9366, 10988 e 13350. E os seus respectivos riscos relativos foram, no modelo ajustado, 1, 1.06, 1.14, 1.21 e 1.31. Introduza todos estes valores nas células respectivas. Ora, os resultados correspondentes serão o número de pessoas por quintil: 50208, 57653, 64083, 70831 e 79488; e os riscos absolutos 0.1282, 0.1359, 0.1462, 0.1551 e 0.1680. A folha também calcula nos nnt/nnh associados a estes riscos. Por exemplo, quando se passa do quintil Q1 para o Q5, o acréscimo de risco absoluto é 0.0397. Ou seja, por cada 25.2 pessoas, apenas 1 retirará prejuízo de passar de Q1 para Q5. Note que os riscos relativos são calculados a partir dos riscos absolutos. Por exemplo, o risco relativo do quintil Qi é dado pelo rácio entre o risco absoluto deste quintil e o risco absoluto de Q1. O risco relativo no quintil Q1 é sempre unitário, e por isso não é um dado de entrada. O risco absoluto em cada quintil Qi é dado pelo número de eventos nesse quintil a dividir pelo número de pessoas desse quintil. A variação de risco absoluto no quintil Qi é apenas a subtracção entre o risco absoluto nesse quintil e o do Q1. Esta rotina é de aplicação prática para analisar vários estudos, porque a maioria deles se limita a analisar riscos relativos, que são números expressivos mas pouco informativos. Os riscos absolutos, e os seus acréscimos entre quintis, são o que realmente interessa quando se tratar de comparar a vantagem/desvantagem de determinada opção/intervenção. E também os números necessários tratar (ou para fazer mal), conceito este da chamada Medicina Baseada em Evidências. Os estudos comerciais e a imprensa usualmente só relatam riscos relativos, por serem números sempre mais expressivos e impactantes, mas que não fornecem uma medida real da vantagem/desvantagem de determinada intervenção. Com esta ferramentazinha já ficamos preparados para analisar criticamente esses estudos que simplesmente omitem riscos absolutos, e até o número de pessoas por quintis no estudo. Mas note que temos sempre de saber o número de eventos por quintis, e existem estudos que até estes números fundamentais não apresentam.

 

Actualização:

Em alternativa à versão para Excel, está também disponível um executável, nas versões Win/Mac/Linux. Pode descarregá-lo aqui: riscos-relativos-absolutos.zip (5.1 Mb).

Download: riscos-relativos-absolutos.zip

 

Artigos relacionados:

Presenting health risks honestly, mifepristone a case in point (Contraception)
User’s guide to detecting misleading claims in clinical research reports (BMJ)
Researchers claim clinical trials are reported with mislieading statistics (BMJ)
Ratio measures in leading medical journals: structured review of accessibility of underlying absolute risks (BMJ)
Simple tools for understanding risks: from innumeracy to insight (BMJ)
Making sense of health statistics (Gerd Gigerenzer)
Risk perception and communication (Baruch Fischhoff)
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Understanding and responding to pharma promotion (WHO)
Evidence-based advertising? A survey of 4 major journals (JABFP)
Calculating risks and nnt data interpretation (JMCP)
Risks: listen and don’t mislead (BJGP)
Como avaliar criticamente um ensaio clínico (Rev.Bras.Ter Intensiva)
Risco relativo, risco absoluto e NNT: conceitos básicos (A.V.Carneiro)
Como avaliar a investigação clínica (A.V. Carneiro)
The NNT: a clinically usefull nomogram in its proper context (BMJ)
Relative risks can be risky (Peritoneal Dialysis Int.)
The relative merits of risk ratios and odds ratios
Calculating the NNE with adjustment for confounding variables in epidemiological studies
Estimating adjusted NNT measures in logistic regression analysis
Confidence intervals for adjusted NNEs: A simulation study
The odds-ratio: what it is and why it should be used with caution (M. Andresen)
The clinician’s guide to the literature: interpreting results (AJDA)
Evidence-Based Medicine: Research Methods (PharmJournal)
Evidence based medicine (RxFiles)
A Statistics Primer-Current Concepts (AJSM)

 

Abaixo as primeiras 81 páginas do melhor livro de Pollan, IN DEFENSE OF FOOD. Este livro está traduzido para português, é um livro bastante bom, diria mesmo essencial.

 

Download: Pollan-Defense.pdf

 

Alguns artigos fundamentais para entender como o nutricionismo (não) funciona estando ausente o paradigma evolucionário/cultural, e como o fundamental são os alimentos tradicionais e ancestrais. Neste contexto, o trabalho do sociólogo australiano Gyorgy Scrinis é fundamental para enquadrar esta ideologia recente.

Download: gscrinis-nutritionism-ideology.pdf

 

Download: gscrinis-sorry-marge.pdf

 

Download: mpollan-nutritionism-an-ideology.pdf

 

Download: mpollan-unhappy-meals.pdf

Download: v12n1a14.pdf

 Download: schwenkler-nutrition-and-tradition.pdf

 

Download: mozzafarian-dietary-guidelines-time-for-food.pdf

 

Food Renegade

Download: RFNHChapter1.pdf

 

Download: Nutritionism - The Wrong Way to Health.pdf

 

Download: the-rise-of-nutritionism.pdf

 

ver também:

Rescuing Foods from the Evil Grasp of Nutritionism

 

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