12 de Julho, 2009
Epidemia de gripe A, mais um falso alarme das autoridades de saúde ou existirá verdadeira razão para alarme?
Hoje um dos meus amigos da corrida, após termos terminado um treino por sinal muito ligeiro, óptimo no entanto para reforçar os níveis de vitamina D, porque estava um sol maravilhoso para os lados do Estádio Nacional, demonstrava alguma preocupação com a questão da gripe A, dizendo que, daqui a mais algum tempo, 1/3 da população mundial estará infectada. Eu tentei tranquilizá-lo, apresentado o mesmo tipo de argumentação que o Mark Sisson expõe no seu artigo H1ow N1ot to Get Swine Flu. Ou seja, basicamente, todos nós estamos expostos a todo o tipo de ataques, diariamente, por vírus, bactérias, fungos e parasitas (incluindo os do Governo) e não morremos por causa disso. Com efeito, o nosso sistema imunitário trata desses ataques com grande eficácia a maior parte das vezes. Só se estiver efectivamente enfraquecido é que o nosso organismo poderá ser infectado e prejudicado. Portanto, a melhor defesa contra o vírus da gripe A , e contra qualquer outro vírus, é manter um sistema imunitário fortalecido. Como se consegue isso? Bem, a este respeito, nada melhor do que consultar os últimos artigos do Mark’s Daily Apple e do Fitness Spotlight, dois dos melhores blogues de inspiração paleolítica da actualidade:
H1ow N1ot to get swine flu
Swine flu: should you be worried and how to be prepared?
9 Natural Cold and Flu Remedies (plus one)
How do you repair your immune system after a lifetime (or just a few months) of damage?
Dear Mark: flu shots
Is Your Gut Leaking? What to do about it.
Beat the Flu for $4 a Month
Para terminar, sugiro ainda um artigo em português, com recomendações valiosas, que o ENZIMATO publicou com o título de PANicoDEMIA. Gosto em especial das recomendações baseadas no coco: óleo de coco, água de coco, etc. O coco é uma coisa maravilhosa!
Pandemia de gripe de 2009
A pandemia de gripe de 2009[65] (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A) é um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009[66], veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. O vírus foi identificado como Influenza A subtipo H1N1, uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 25 de Abril que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus.[67] No dia 27 de Abril a mesma organização elevou o nível de alerta pandêmico para 4[68][69], o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados.[69] Dois dias depois, no dia 29, OMS eleva para 5 o nível de alerta[70], o que significa que há a transmissão da doença entre pessoas em pelo menos dois países com um risco de pandemia iminente[71]. A escala da OMS vai de 1 a 6[72]. No dia 11 de junho o nível de alerta subiu ao máximo (nível 6) e é decretada a pandemia[73], visto esta existir em mais de 75 países e em vários continentes.
Fonte: Wikipedia.