Canibais e Reis

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01 de Julho, 2010

Primeiras experiências com as VIBRAM 5 FINGERS, no percurso asfáltico de Belém e no percurso de montanha do Estádio Nacional

Autor: O Primitivo. Categoria: Ciência| Corrida| Primitivos

Foto: Vibram 5 Fingers (01/Jul/2010).

Nestas últimas semanas digamos que regressei, com maior frequência, às corridas populares. O calendário de provas é sempre mais completo nestes meses de verão, pelo que é de aproveitar. Por exemplo, no passado dia 26/Junho fiz os 15km da Corrida das Fogueiras em 1h30m, e acabei bastante bem, sem qualquer exaustão. Nos primeiros 10km geri bem o esforço e, depois, valeram-me duas raparigas engraçadas, a quem me colei nos últimos 5km de prova. O mais inacreditável para mim é que a minha posição na geral foi somente 1640, isto de um total de 1850 atletas que concluíram a prova. Ou seja, fiquei praticamente em último. Ou os outros são uns grande profissionais ou eu sou um grande nabo. Ou ambas as coisas, não sei. Um amigo meu com quem fiz a viagem Lisboa/Peniche, e que até corre bem, fez esta prova pela primeira vez, em 1h19m. No final, ficou um bocado admirado por apenas terminar na posição 1280. No que a mim respeita, sinceramente nem me importo nada, até fiquei bastante feliz com a minha performance. Nestas coisas é mais importante estar lá e concluir o desafio, nem que seja em último, do que ficar em casa sentado no sofá a ver televisão. Falando ainda de corridas, estou contentíssimo com as minhas novas VIBRAM 5 FINGERS, que estreei ontem num treino de 7km em Belém, feitos em 43min. Sabe aquela sensação maravilhosa de se ter um brinquedo novo pronto a estrear, e que ninguém mais tem? É isso mesmo. Se você não sabe o que são as VIBRAM, veja estes vídeos e folheie estas brochuras. Isto é muito giro, não é?

 

Foto: Vibram 5 Fingers novinhas em folha.

Hoje (01/Jul) também corri com elas, desta vez no percurso florestal do Estádio Nacional, o que é bem mais agradável que o asfalto de Belém. Desta vez foi um treino mais lento que o de ontem, pelas rampas da Boa Viagem e no perímetro superior do Estádio Principal, com a duração total de 1h10m. As minhas primeiras impressões são excelentes, a sensação da liberdade de correr (quase) descalço é óptima. Uma pessoa sente, de facto, que os 10 dedos dos pés estão livres, como que agarram o solo a cada passada. Por alguma razão temos tantos dedos nos pés, é para que funcionem como que umas garras no terreno. E é bem mais interessante andar com as VIBRAM no solo algo arenoso do Estádio, nem alguma gravilha ou pedrinhas as perturbam. Com as VIBRAM ficamos mais leves, pois não temos de carregar o peso supérfluo do moderno calçado desportivo. Andar descalço tem reconhecidas vantagens biomecânicas, e isso tem sido evidenciado por alguns estudos recentes, nomeadamente os do Prof. Daniel Lieberman, publicados na revista NATURE. Caso não saiba, o Prof. Lieberman é um especialista em Biologia Humana Evolucionária, da Universidade de Harvard, autor de vários artigos sobre a biomecânica do corpo humano. Há quem teorize que os quenianos possuem uma vantagem sobre os corredores europeus pois muitos deles andaram/correram sempre descalços enquanto jovens. E mesmo na idade adulta, alguns atletas africanos de elite treinam descalços.

 

Foto: Vibram 5 Fingers (01/Jul/2010).

Sei que existe uma certa polémica no mundo do calçado desportivo quanto às reais vantagens das VIBRAM, mas o facto incontornável é que a nossa condição natural é andarmos descalços. E os fabricantes do calçado desportivo convencional não devem ver nas VIBRAM uma ameaça ao seu reinado, antes uma oportunidade criativa para também produzirem novos produtos similares. A nossa evolução sempre se processou de pé descalço, e correr com calçado altera substancialmente o equilíbrio de forças no sistema músculo-esquelético. Basta notar que correndo descalços, ou com umas VIBRAM, a parte frontal do pé aterra sempre em primeiro lugar no solo. Com calçado desportivo isso já não acontece, passa a ser o calcanhar a tocar primeiro o solo. Você pode facilmente observar isto nos corredores descalços na praia. A parte frontal dos seus pés aterra sempre em primeiro lugar na areia, só depois aterra o calcanhar. O sistema de amortecimento do pé desta forma é bem diferente da situação com calçado desportivo. O andar ou correr descalço tem vindo a ganhar grande popularidade recentemente, muito por força de personagens como o corredor Christopher McDougall e também por este pessoal PALEO, inspirado no estilo de vida ancestral/primitivo. Em suma, as VIBRAM são um delicioso "brinquedo", bastante interessante para qualquer pessoa que gosta da corrida. Eu recomendo vivamente as VIBRAM, são mesmo espectaculares! Em Portugal podem ser encomendadas através da loja on-line MARMI STORE.

Barefoot Technology
Ancient wisdom. Modern technology.

 

There is gathering scientific evidence that walking barefoot results in enhanced performance and decreased injury risk (Wharburton 2001).

There is evolutionary evidence too. The foot has been 270,000,000 years in the making. With each passing generation – and each developing species – the biomechanics of the foot have been refined and enhanced to produce what we see before us – or below us – today.

To allow the foot to function as it was designed requires either walking barefoot – which in many instances is impractical and potentially hazardous – or requires footwear which offer protection without altering the function of the 270 million year-old design: the vibram Fivefingers®.

 

Vibram heritage

Fivefingers® footwear was the brainchild of industrial designer Robert Fliri. He proposed the idea to Marco Bramani, grandson of Vibram founder Vitale Bramani, who invented the first rubber soles used on mountaineering boots in 1936.

As an avid sailor, Marco Bramani was immediately intrigued by the idea of footwear that felt more like a glove and worked like a second skin. Fivefingers® protected Bramani’s feet from dangerous rigging and obstacles on board while delivering a surefooted grip on deck. Its patent-pending design provided greater dexterity, improving agility, balance and control.

Drawing on his experience as a sailor and veteran of the footwear industry, Bramani worked with Fliri to refine Fivefingers into what it is today — the first footwear to offer the sensation of going barefoot with the protection and security of a Vibram sole.

 

10 reasons to go barefoot!

1. Enhanced running efficiency;

research has shown that running barefoot results in a 4% increase in efficiency. It is not clear why this is, though it is likely to be due in part to the toes and the arches of the foot being allowed to function more effectively without a stiff sole and unforgiving arch supports.

2. Facilitated venous return resulting in:

a. Decreased blood pressure;this is true – particularly if walking on uneven ground (ie cobbled streets or off road). The walking itself, of course, helps to support good cardiovascular function but, in addition, the fact that the foot strikes the ground at a slightly different angle with each step and is allowed to roll over the naturally convex heel (rather than a flat, straight, rubber plate) means that multiple muscle groups are activated resulting in greater pumping of blood back through the valve-based venous system (Vines 2005).

b. Reduced risk of deep vein thrombosis;for the same reason as above (2a) there is less pooling of blood in the lower leg and enhanced venous return.

c. Lower incidence of varicose veins;because there is better venous return, blood does not sit in the veins increasing pressure on the vein walls and creating varicosities. Instead it is pumped more efficiently back to the heart through enhanced muscular use in the lower leg.

3. Decreased ankle sprains;

it is claimed that increased awareness of foot position from direct contact with the ground (Robbins et al., 1995) may decrease risk of ankle sprain – and/or the reduced leverage and consequently twisting around the ankle (sub-talar) joint from going “barefoot” minimizes the risk of spraining the joint during a stumble (Stacoff et al., 1996).

4. Lowered risk of shin splints;

chronic ailments such as shin splints, ilio-tibial band syndrome and peri-patellar pain are attributed variously to altered biomechanical loading of the limbs (Siff and Verkhoshansky, 1999, p.451). When running barefoot on hard surfaces, the runner compensates for the lack of cushioning underfoot by plantar-flexing the foot at contact, thus giving a softer landing (Frederick, 1986). Barefoot runners also land mid-foot, increasing the work of the foot’s soft tissue support structures, thereby increasing their strength and possibly reducing the risk of injury (Yessis 2000, p.124).

5. Minimize back pain;

walking barefoot means, inherently, that the only heel you’re walking on is your own. Walking wearing standard shoes means, almost inevitably, you’ll have an extra heel. Any change in the orientation of the heel instantly changes the mechanics of the arch of the foot, but importantly also changes the mechanics of the low back – increasing the curve. An increased curve in the low back means that the small facet joints on the back of the spine which are not designed for weight bearing (Bogduk 2003) become loaded and, across time, painful.

6. Enhance proprioception;

70% of the body’s terminal nerve endings finish in the hands and feet. Of course, if you look to the evolution of vertebrates you find that they progressed from fish, to tetrapods (ie forelimbs and hindlimbs in touch with the ground) then finally to bipeds. Bipedalism not only requires significant balance but, by definition, means that our only two consistent points of contact with our surrounding environment are our feet. This is reflected by the fact that there are 200,000 sensory nerve endings in the sole of the foot – more than anywhere else in the body.

7. Strengthen intrinsic foot musculature;

just as when you support a broken limb with a plaster the muscles weaken and atrophy, so when you support a foot the muscles weaken and atrophy. Weak muscles make for greater injury risk, greater dependency on shoes, and impaired performance. Don’t let yourself become a statistic.

8. Maximise biomechanical performance;

funnily enough, the arches of the foot evolved that way not by chance, but for a reason. Counter to the commonly held belief that the arches are there to absorb shock, in actuality the arches are designed to store energy and return that energy to the gait cycle on the next step. Similarly, the natural arches of the spine are designed to perfectly store energy as the body “derotates” during the gait cycle (Gracovetsky 1988, 1997, 2001). Wearing shoes that “support” the arch prevent the arches from performing their function, while any change in heel height above that of the forefoot results in changes to the spinal curves compromising energy storage and recoil in these two key areas for efficiency and performance.

9. Diminish risk of bunions;

the traditional shape of shoes means that they round to a point somewhere in front of the 2nd or 3rd toe. This means that the big toe is often pushed towards the middle of the foot and the same is true of the little toe. This phenomenon coupled with a heel on the shoe – which loads the big toe even further – results in a deviation of the big toe called hallux valgus and ultimately bunions may develop.

10. Optimise balance / prevent falls;

we mentioned above (point 6) that the feet provide significant sensory feedback to the brain and are therefore critical in balance and efficient gait. However, it is sad to learn that the leading cause of death in people of the age of 65 years is not heart attacks, not cancer and not strokes – but falling (Chek 2004). In fact, 25% of elderly people who fall and fracture a hip, die within 1 year of that fall.

 

Glossary

Atrophy: A lack of nutrition to a tissue, resulting in wasting of that tissue.
Tetrapod: A creature which habitually stands on four limbs.
Gait cycle: The repetitive cyclical motion of walking or running.
Venous return: The return of blood, via the veins, from the periphery toward the heart.

 

Fonte: Primal Lifestyle.

Representantes/Artigos:

Vibram Five Fingers (sítio oficial)
Primal Lifestyle (afiliado), veja barefoot technology
Vibram Five Fingers (Parodi’s- representante Portugal), veja a loja on-line
You Walk Wrong And Your Shoes Are To Blame
Cure all Running Injuries (and Pain) with One Simple Fix: Barefoot Running
 FiveFingers in the Alpine Lakes Wilderness (Dr. Stephan Guyenet)
Vibram FiveFingers are “not for everyone.”



2 comentários a este artigo.

1 | angela

01 de Julho, 2010, 18:11

Avatar

ADOREI o seu “testemunho” de pés descalços!

Nessa viagem, sofri muito com os pés, e acho que descobri - ao menos em parte - o porque. Como tenho o arco alto, acabo usando muito sapatos/tênis com suporte. Mas, como ultimamente tem sido difícil encontrar esse tipo de tênis por aqui, viajei com sapatos sem suporte, porque achei temerário levar os tênis velhos…

Obs: só uso sapatos baixos - há anos!

Normalmente não tenho problemas, mas durante a viagem não dei folga, e acho que OVERexercitei as patinhas! Agora estou tomando o cuidado de usar sapatos que me aproximem o mais possível de estar descalça! =)

2 | Nádia

01 de Julho, 2010, 14:27

Avatar

Obrigada pela sua partilha de experiências, especialmente com os artigos vibram que me têm interessado cada vez mais.
Gostava de saber se me conseguiria ajudar no que diz respeito aos tamanhos. Como vou encomendar os fivefingers através da internet, a questão do tamanho torna-se um dilema. Já fiz as medições como o site oficial aconselha, e o tamanho dos meus pés fica entre o 40 e o 41 de mulher. O 39 de homem (que fica em cm entre o 40 e 41 de mulher) está esgotado até Setembro… Os ténis alargam com o uso ou será melhor a escolha de um número um pouco mais à vontade?
O uso que irei dar aos ténis será para uma corrida esporádica e a prática recorrente de kung fu. Nem sei bem qual o modelo mais adequado, se o sprint ou KSO…Alguma ideia?
Obrigada :D

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