Canibais e Reis

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14 de Março, 2009

Michael Phelps e a sua dieta de 12000 calorias à base de junk food, o seu pequeno-almoço de 8 ovos e outros mitos urbanos

Autor: O Primitivo. Categoria: Dieta

 

O mito urbano das 12.000 calorias

Fico sempre impressionado com a condescendência que existe, por parte dos "especialistas" em nutrição desportiva, em torno da dieta do mítico nadador olímpico Michael Phelps, supostamente uma dieta rigorosamente baseada em junk-food, plena de anti-nutrientes, capaz de matar qualquer um de nós em poucos dias, mas óptima para colocar Phelps no Monte Olimpo da alta-performance desportiva. Isto porque Phelps, apesar de parecer de carne e osso como nós, possui um corpo governado por leis fisiológicas diferentes das que regem o corpo dos comuns mortais. Pelo menos é assim que os especialistas nos apresentam esta questão: ele é um super-campeão, muito diferente de nós, e por isso pode comer junk-food como um porco porque isso só o tornará ainda melhor.

Mas passando aos mitos urbanos que agora proliferam em torno deste nadador, por quem temos naturalmente de ter a maior admiração pois são indivíduos como este que fazem avançar a ciência, o desporto, a vida. De início foi o mito da dieta hiper-ultra-calórica, lançado pelo próprio nadador numa entrevista, de que a sua dieta consistiria em 12.000 calorias por dia. A este respeito remeto para o texto mais abaixo, que deixei como comentário no Comer Bem até aos 100, um blogue de uma nutricionista portuguesa, muito bem arranjadinho e que eu gosto de visitar regularmente. Em suma, simplesmente não acredito neste mito hipercalórico e acho que estão todos a cair num logro ou delírio colectivo. Ou seja, ingenuidade pura, porque as pessoas gostam de acreditar em coisas estranhas.

Vídeo: Michael Phelps ‘ diet (12,000 calories a day).

Junk food igual a comida saudável?

Mas a respeito de Phelps, agora é a ideia de que consome regularmente 8 ovos ao pequeno-almoço, conforme nos reporta a revista Sport Life nesta sua edição de Março, 2009. Não coloco isso em questão, apenas acho curioso o facto de não haver qualquer reparo a este facto, e de tal "facto" ser aceite com toda a naturalidade de quem também aceitou que supostamente consumiria 12000 calorias diárias. O que, fisiologicamente falando, é uma completa impossibilidade, por mais horas de treino intensivo que possa realizar. Perguntam-nos os especialistas "consegues comer 8 ovos ao pequeno-almoço como o Michael Phelps? Talvez para bater recordes olímpico… sim, mas (felizmente) esses extremos não são necessários para melhorares no teu desporto."

Ou uma questão ainda mais interessante, que é abordada no vídeo acima: a qualidade das calorias interessa? Do ponto de vista hormonal, é completamente indiferente comermos só junk-food, ao invés de comermos saudável, desde que se mantenham as proporções dos macronutrientes? Embora a resposta a esta questão seja não por parte da maioria dos "especialistas", a realidade é que possivelmente a resposta até pode ser sim. A este respeito, remeto para um artigo muito recente de Lyle McDonald, um dos meus autores favoritos, a par de Anthony Colpo. O artigo em questão designa-se "Hormonal Responses to a Fast-Food Meal Compared with Nutritionally Comparable Meals of Different Composition" e diz tudo a este respeito, muito melhor do que eu alguma vez poderia conseguir escrever.

Vídeo: Michael Phelps — Eating Commercial.

Colesterol alimentar quase não altera o do sangue

Mas afinal, comer muitos ovos não faz mal? Não nos dizem os nutricionistas e médicos que só deveríamos consumir, no máximo, 3 ovos por semana, ou coisa parecida? Ou será que deveríamos estar a consumir 8 ovos por pequeno-almoço como o Michael Phelps? Qual será o seu colesterol sanguíneo? E será este afectado pela sua elevada ingestão de colesterol dos ovos? Ou até, será que faz algum sentido querermos reduzir o nosso colesterol total, tal como recomendam na TV os publicitários? Sim, porque não existe evidência científica de que um colesterol total abaixo da média proporcione qualquer protecção cardiovascular ou contra mortalidade em geral. Até bem pelo contrário, a evidência epidemiológica de dezenas de países aponta para uma vida mais saudável e longínqua em populações com colesterol médio mais elevado. Surpreso com este facto? Onde é que estão os dados a que me refiro? Veja, por exemplo, estes gráficos: cholesterol-longevity-female.gif, cholesterol-mortality-men.gif e cholesterol-cardiovasc-men.gif.

Sim, eu sei, estes gráficos reportam a uma "evidência" completamente em desacordo com o senso comum. Convém ter bem presente que se tratam de dados epidemiológicos, puramente observacionais, não se baseando em qualquer estudo de intervenção. Mas convém também não esquecer que a negação em epidemiologia funciona sempre. Ou seja, se nas populações com colesterol total médio mais elevado não se verifica maior mortalidade ou doenças cardiovasculares, então simplesmente não é possível culpar este mero marcador fisiológico isoladamente por todos os males da civilização. Mas curiosamente é nisto que toda a medicina moderna tem assentado: no mito do colesterol, através da sua hipótese lipídica!

 

Meu comentário sobre Phelps:

"Na realidade, o que tem sido escrito na imprensa sobre a dieta de Michael Phelps é, no que respeita a verdade científica, pouco ou nada credível. Com efeito, Michael Phelps deve possuir um dispêndio de energia em repouso (REE) da ordem das 2.100 kcal/dia (cálculo para 88 kg de peso, 1.93 m de altura, 8% de massa gorda e 23 anos de idade). Para consumir 10.000 kcal/dia, de forma persistente no tempo e sem ganhar peso, teria de queimar nas suas actividades desportivas cerca de 7.900 kcal/dia. Alguém tem a noção do que isto representa em termos de horas de natação? Provavelmente cerca de 8 horas diárias, a ritmo aeróbico médio/forte, em contínuo. Ou seja, Phelps teria de fazer uma espécie de ultra-maratona aquática todos os dias, o que não lhe permitiria qualquer espécie de recuperação para o dia seguinte. Será que ele faz mesmo isso? É de acreditar? Não conheço quais os treinos de um atleta deste calibre mas a minha prática de atleta amador e o bom senso dizem-me que, muito dificilmente, ultrapassarão as 4 horas úteis (tempo útil, note-se) diárias. Isto traduz-se naturalmente em cerca de 6.100 kcal/dia despendidas entre repouso e treino. Se efectivamente consumisse as 10.000 kcal, estaria então com uma dieta hipercalórica de cerca de 4.000 kcal/dia. Como cada 7.000 kcal em excesso representam um ganho de massa gorda da ordem de 1kg, Phelps deveria então estar, actualmente, a engordar 1 kg a cada 2 dias com a sua suposta dieta de 10.000 kcal. Presumo que não deve ser este o caso. Já agora, o valor que mais foi referido na imprensa e blogues foi 12.000 kcal/dia, e não 10.000, o que só torna mais improvável a estória! Quanto à dieta propriamente dita, baseada quase só em junk food, é muito pouco verosímil que seja efectivamente a que o New York Times publicou. Nem sempre se deve acreditar em tudo o que a imprensa, nomeadamente a não-especializada, publica."

Fonte: Comer Bem Até aos 100.

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Tags: calorias, , , ovos

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This is appealing at a crude level, as certainly for parts of modern history, and in researching metabolism, it is interesting to learn how we can manipulate macronutrient ratios and what effect this has, especially at the extremes. The effects we see from manipulating them, like with a low carbohydrate diet, certainly reinforce the impression that macronutrient ratios are very important. And the lipid hypothesis, both to those who buy it and those who think it’s nonsense, forces us to take positions on either side of a “low fat/high fat” axis. But I would like to suggest that the whole concept of macronutrient, like that of the calorie, is determining our language game in such a way that the conversation is not making much sense. I think we are stuck in a 20th century dietary paradigmatic purgatory, and we could move to a more fruitful one by speaking less of macronutrients, or at least coming up with a new taxonomy for them. My reading of paleoanthropology and ethology of modern hunter-gatherers suggests that it may have been possible to eat healthy and avoid diseases of civilization (including accidental weight gain) with no concept whatever of macronutrients. Are there words for protein or fat or carbohydrate amongst the Hadza or the !Kung San or the Native Sioux or the Kitavans in their native languages? I am sure there are words for fish and cassava and meat and such. Do they have discussions about how to apportion their calories among these? And how did they and every other animal on the planet and the entire ancestral hominid lineage manage without calculators and scales? Approaching from the other end, looking at what we know about food science with just moderate sophistication, of what use is the concept of " macronutrient now fats let look at first. is fat good or bad are neutral don we know enough to ask under the rubric of have perfect human fuels what i call diesel long chain saturated fatty acids like myristic palmitic and stearic acid as found in milk meat ruminants. these by no coincidence same humans use store energy our own bodies internal diesel. far can tell there limit amount this kind that you eat your protein micronutrient needs being met. cannot much unless not getting something else. just principle displacement though has nothing do with any toxicity food. course lcsfas very bizarro-world conventional nutritional wisdom supposedly most dangerous cause heart disease cancer. real evidence for belief lcsfa actually one healthful sources caloric fuel makes embracing them rejecting lipid hypothesis lodestar panu rational approach diet. take 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